segunda-feira, 31 de outubro de 2022

SEQUÊNCIA DA LEITURA DE "UM ESTUDO EM VERMELHO", DE ARTHUR CONAN DOYLE (1859-1930)!

Utilizando-se dos Chromebooks, os estudantes deram sequência a leitura de "Um estudo em vermelho", de Arthur Conan Doyle (1859-1930).

Alguns alunos já estão para além do capítulo 4, do arquivo em ".pdf"; outros, ainda no capítulo 2.

Através de uma série de perguntas, aluno por aluno, o professor fez uma avaliação preliminar com relação ao quanto eles avançaram ou não na leitura.  

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

INÍCIO DA LEITURA DE "UM ESTUDO EM VERMELHO", DE ARTHUR CONAN DOYLE (1859-1930)!

Alunos, desde os Chromebooks da escola, iniciaram a leitura de "Um estudo em vermelho", de Arthur Conan Doyle (1859-1930).


Atividade de leitura, alunos do oitavo ano lendo.



Aspecto dos alunos da turma 81 lendo em seus Chromebooks.

O livro pôde ser acessado na publicação relativa à aula anterior, na barra lateral deste blog, ou, nos Links logo abaixo:

Aspecto da capa do livro "Um estudo em vermelho", de Arthur Conan Doyle (1859-1930), autor inglês que criou a personagem Sherlock Holmes.

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

CRÍTICAS AO INDUTIVISMO!

Com base na leitura de "CHALMERS, A. F.. O que é ciência afinal? Brasília: Editora Brasiliense, 1993", p. 23 a 27 o professor explicou uma crítica ao indutivismo ingênuo.

Feito isso, o professor leu algumas das perguntas contidas em "MUNROE, Randall. E sê?: respostas científicas para perguntas absurdas. São Paulo: Companhia das Letras", isso para que os alunos se dessem conta de que a ciência não deve, nem pode estar, por assim dizer, descolada a realidade. 

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

FORMULAÇÃO DE SILOGISMOS INDUTIVOS E DEDUTIVOS!

O professor retomou o que havia sido explicado acerca do raciocínio indutivo, ao  final da última aula. Feito isso, desenhou no quadro de giz dois infográficos que representam as principais características dos pensamentos indutivos e dedutivos, a saber:



Assim, como se pode observar na ilustração acima, foram explicados e aprofundados os seguintes elementos relativos ao método indutivo

- que ele parte do menos universal, da observação daquilo que é particular, e, com base nele, busca chegar ao mais universal, o generalizante e mais abrangente,

- que, deste modo, a indução perfaz trajeto, por assim dizer, por assim dizer, ascendente,

- que se trata de um silogismo

- que silogismo é, na verdade, uma argumentação formada por três proposições; a maior, a menor (premissas) e a conclusão, neste caso, induzida da maior, por intermédio da menor 

- que saber esse tipo de raciocínio nos ajuda a entender o modus operandi (do latim "modo de operar") das Ciências ditas empíricas

- que empriria significa experiência, ou ainda, o conjunto de conhecimentos adquiridos pela experiência através dos sentidos (visão (observação), por exemplo), sem, neste primeiro momento, usar lógica e racionalidade.

Foi passado, ainda, no quadro de giz, o melhor exemplo de silogismo indutivo, o muito bem formado, silogismo abaixo, retirado de "MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. Tomo II. São Paulo: Loyola, 2001, p. 1493":


Exemplo perfeito de silogismo indutivo.
Fonte: INDUÇÃO. In: MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. Tomo II. São Paulo: Loyola, 2001, p. 1493.

Feito isso, o professor passou a explicar, também através de um infográfico, desenhado no quadro de giz, a respeito da dedução, pensamento dedutivo, a saber:


Explicou-se que o raciocínio dedutivo, diferentemente do indutivo é aquele:

- que parte do mais geral,

- em direção ao menos geral,

- até chegar o particular,

- que, deste modo, a dedução perfaz trajeto, por assim dizer, por assim dizer, descendente,

- que se trata, também, de um silogismo

- que, de novo, silogismo é um argumento formado por três partes, três proposições; a maior, a menor (premissas) e a conclusão, neste caso, deduzida da maior, por intermédio da menor 

- que saber esse tipo de raciocínio nos ajuda a entender o modus operandi (do latim "modo de operar") das Ciências ditas abstratas, tais como a Matemática, que usa muito o método hipotético-dedutivo,

- e que, deste modo, não é empírico.

O professor deu ainda aquele clássico exemplo de dedução:

- Todos os homens morrem

- Sócrates é homem

- Sócrates é mortal

É interessante, para retomar, ver as definições, abaixo, retiradas do Dicionário de Filosofia Ferrater Mora:

DEDUÇÃO. In: MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. TOMO II. São Paulo: Lyola, 2001, p. 646.

Em seguida, aos alunos foi solicitado que eles mesmos elaborassem seus próprios silogismos indutivos e dedutivos.

11ª AULA: ERATÓSTENES E A OBSERVAÇÃO!

Visto que o Professor Ovídeo, colega da área da Matemática, está trabalhando noções de Trigonometria com os alunos dos oitavos e nonos anos,...